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Autor: Tânia da Cunha

Tem-se assistido a rápidas e profundas modificações nos estilos de vida do ser humano. Os estímulos e os acontecimentos no estilo de vida, a que estamos constantemente sujeitos, exigem da nossa parte: controlo, experiência para saber lidar com esses fatores, decisões para os enfrentar, a fim de que eles não constituam ameaça para o nosso organismo.

Quando qualquer pessoa tem a perceção de não ser capaz de controlar determinada situação com a qual é confrontado, ou seja quando sente incapacidade ou não tem pessoalmente, e/ou socialmente, recursos para a enfrentar, essa pessoa fica em estado de stress.

Pode-se considerar, que, atualmente, se vive em reação crónica de alarme com “cargas” e “descargas” viscerais constantes, o que contribui para que se desenvolvam problemas de saúde, nomeadamente estados ansiosos e depressivos, fadiga crónica, originando má qualidade de vida.

Se é verdade que sem stress não damos o melhor de nós mesmos, não atingimos o máximo de eficácia, também é verdade que stress a mais encerra-nos num ciclo vicioso que sempre acaba por nos prejudicar. Assim sendo, como limitar o impacto do stress na nossa vida?

  • Experimente estabelecer as suas prioridades corretamente – ordene aquilo que realmente conta na sua vida.
  • Não acumule, nem fique sentado a ruminar – pense de forma realista sobre os problemas e decida-se por uma acção adequada, se necessário, distraia-se de forma agradável.
  • Pense com antecipação nas formas de contornar as dificuldades.
  • Não considere as dificuldades como insucessos pessoais – encare-as como desafios para melhorar a sua imaginação e vitalidade.
  • Existem sempre pessoas capazes de ajudar, seja qual for o problema – não se esquive a beneficiar da sua experiência.