O aparecimento de sinais de vulnerabilidade cardíaca é acompanhado quase inevitavelmente por consequências psicológicas. Sintomas como pontadas no coração, uma dor súbita, um estado de arritmia cardíaca passam a ter um peso completamente diferente.
Geralmente, após um susto de natureza cardíaca, dá-se uma necessidade crescente e por vezes obsessiva de hipervigilância relativamente a sinais que o coração poderá dar. O foco passa a estar voltado para o interior e para os sinais do corpo. Esta necessidade e preocupação crescentes conduzem a um estado de ansiedade generalizada, onde a crença condiciona “e se o meu coração falha” assume um papel predominante. Esta ansiedade pode minar a capacidade de relacionamento interpessoal e intrapessoal, que levada ao extremo conduz a ataques de pânico com medo de morte súbita, e propensão para insónias com o esforço para manter ativos os níveis de vigilância. Um estado contínuo de ansiedade poderá resultar num esgotamento nervoso e num agravamento de um quadro depressivo.
Por todos estes motivos um paciente assinalado com riscos de vulnerabilidade cardíaca deverá receber um acompanhamento psicológico.
Cada vez é mais clara a necessidade e a urgência de uma estreita ligação entre as disciplinas da psicologia clínica e da cardiologia. Cada vez é mais imperiosa a necessidade da psicocardiologia.
António Norton – Psicólogo Clínico
sei que não tenho nada de preocupante mas meu corpo e mente tão sempre em alerta maximo a minima coisa la vem aquelas fobias todas e mais algumas ataques de panico sempre ansioso é horrivel e a minha familia mulher e filha não tem culpa infelizmente sofrem se callhar mais do que eu.não quero isso pra minnha familia .
esforçome bastante para combater mas mas mas e muito dificil hoje em dia ate tenho medo de andar sozinho e aterrorizador ja que tenho uma mulher espetacular filha igualmente mas quando essas fazes vem (i cada vez com mais frequeuencia) so quero morrer para não as fazer passar mal