No início da relação o casal procura, acima de tudo, todas as semelhanças entre ambos. Com o passar do tempo, da descoberta e das experiências, as diferenças surgem e tornam a relação numa “competição”.
Poucos são os casais que não têm, em algum momento da sua vida conjunta, uma atitude de batalha e de troca de “argumentos” – que podem ter origem no passado do outro, nas famílias de origem, no que era “antes” e que agora já não é, ou simplesmente nas diferenças do outro.
Para que o duelo não evolua para o simples “magoar”, primeiro o casal deve ter noção dessa atitude competitiva, tentando minimizá-la ao máximo. A vida em casal deve ser vista como um trabalho em equipa e não como uma arena em que um tem mais razão que o outro.
Depois é importante respeitar precisamente os pontos de discórdia. Os ciúmes de antigas relações, das amizades ou familiares são situações que têm tanto de difícil de aceitar como de impossíveis de mudar. É também importante manter a “chama” na relação, seja com presentes imprevistos, com passeios ou um carinho inesperado.
Por fim, há que tentar reconquistar as semelhanças que unem o casal, colocando de parte ou desvalorizando as diferenças.
Deixamos-lhe este desafio e vejamos quem ganha o duelo de ser melhor a aceitar as diferenças!