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Depressão sazonalÉ cada vez mais sabido que a luz desempenha um papel importante no estado de ânimo de uma pessoa, com uma importância particular no hemisfério norte, constituindo-se como fator determinante no surgimento de uma dos subtipos de depressão: a depressão sazonal.

Sabe-se que quanto mais a norte se vive, no caso da Europa, quanto mais afastado um país se encontra da linha equador, em termos gerais, maior é o risco do desenvolvimento desta patologia.

De facto, com a chegada do Outono e, posteriormente, do Inverno os períodos de luminosidade reduzem-se consideravelmente a par com um aumento dos períodos de isolamento. Estas alterações resultam numa maior segregação de melatonina, hormona denominada de sonífera (que regula o sono) e que é produzida em períodos de baixa ou nenhuma luminosidade e numa diminuição da produção de seretonina, neurotransmissor associado ao bem-estar e felicidade, que costuma atingir um nível pico quando a pessoa é exposta à luz.

Esta ocorrência resulta no sentirmo-nos mais letárgicos, mais tristes, com maior irritabilidade, necessidade de dormir e com maior apetite, com um aumento da ingestão de hidratos de carbono, aspetos que dessincronizam o nosso relógio biológico. Serotonina atingir nível de pico quando a pessoa é exposta a luz brilhante.

Se não há intervenção na depressão sazonal, os sintomas continuarão até à primavera, período em que a luminosidade aumenta significativamente, sendo assim importante a procura de ajuda especializada que o ajudará a passar melhor este capítulo cinzento do ano.

 Autor: André Viegas

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