Sabe como estão os seus níveis de ansiedade?

Esta pergunta pode parecer um pouco estranha, porque achamos todos que sabemos muito bem se estamos ansiosos ou não. Mas o problema é que a ansiedade não aparece com um rótulo, muito bem comportadinha, a bater à nossa porta e a anunciar-se. Inclui variadíssimos sinais, que diferem de pessoa para pessoa, e até diferem no tempo para uma mesma pessoa. Facilmente é confundida com as mais diversas reacções, desde condições médicas a outras emoções.

Por isso, na primeira parte desta videoformação, falaremos sobre os sinais mais comuns da ansiedade. E, como a ansiedade só é problemática quando é excessiva, prolongada ou inadequada, falaremos de métricas e de formas de análise que poderá usar para saber até que ponto a sua reacção actual é ou não “normal”.

Sabe o que fazer à ansiedade quando o incomoda?

O que tenho observado actualmente é que praticamente todas as pessoas carregam hoje níveis bem mais elevados de ansiedade, por força das circunstâncias. E o que está a acontecer é que a maioria das pessoas:

• Não sabe reconhecer os sinais da ansiedade mais elevada e, por isso, ou se assusta ou atribui esses sinais a outras coisas e, portanto, não mobiliza soluções adequadas
• Não consegue identificar a barreira que determina o nível a partir do qual já é mais ansiedade do que aquela que a situação actual faz prever e, cruzando essa barreira, pode estar a entrar em disfunção ansiosa, algo que tem de ser corrigido tão rapidamente quanto possível
• Mesmo apercebendo-se que têm de baixar a ansiedade, não conhece as estratégias simples e eficazes que pode estar a aplicar dia a dia para que a ansiedade se mantenha em níveis toleráveis e que não o perturbe

Se for este o seu caso – e sê-lo-á para a maioria – este workshop de 2 horas, em modo de videoconferência irá ajudá-lo nestes 3 pontos. Teremos, inclusivamente, espaço para que possa colocar as suas questões específicas, para que não permaneçam dúvidas.

A videoformação

Até há muito pouco tempo atrás, os modelos de formação ou acompanhamento à distância eram sentidos como estranhos por muitas pessoas. Agora, por força das circunstâncias, entraram no nosso ritmo diário, seja pelas inúmeras “calls” (reuniões profissionais em videoconferência) com que as pessoas se ligam no trabalho, seja pela necessidade de contacto com os familiares e amigos, via Facetime, Skype ou qualquer outra solução.

Por isso, sei que não preciso de lhe explicar que uma videoformação é prática e simples de aceder e participar. Uns minutos antes da formação, recebe um email meu com um link que bastará clicar para entrar na sala virtual, onde poderá assistir, vendo-me a mim, aos outros participantes e à apresentação, e podendo interagir da mesma forma que o faria se estivesse numa sala real.

Teremos até uma pausa a meio da formação, de 10 minutos, para que possa ir tomar o seu café :)

E depois da formação recebe o documento de apoio.

Espero por si!

Quem conduz?