A maioria de nós não conhece e muito menos se apercebe de que a depressão tem residência no cérebro. Para quem sofre de depressão é um sentir – ou não sentir, nesse vazio negro que corresponde à depressão -, um exaspero de falta de energia e letargia, uma desesperança em relação ao futuro. Para quem a trata existe um conjunto de técnicas, intervenções e abordagens que, de uma forma empática e personalizada, é aplicado e cujos resultados são atentamente monitorizados. Mas, em muitos casos, facilita muito sabermos que processos estão envolvidos: na perturbação depressiva e em cada intervenção que se faz, porque assim se consegue maior relevância e se consegue atender ao que é verdadeiramente crítico para o caminho de volta ao bem-estar.
Nesta nossa apresentação poderá ver as principais áreas do cérebro que se encontram afectadas durante uma situação depressiva e as formas de repor o bom funcionamento cerebral.
Um cuidado maior: cuidar até à exaustão
São pais, filhos, irmãos, netos, avós, dedicados, leais e abnegados. Interrompem [...]