Pode parecer simples, mas não é. Porque Portugal é um país desabituado destas práticas e porque a terapia de grupo que praticamos na Oficina de Psicologia não é a mais tradicional, associada a grupos de suporte. Na OP, visamos um dos problemas mais frequentes e cuja intervenção, pelo menos a inicial pode ser padronizada, como se de um curso se tratasse, porque, independentemente da história de cada um existem sempre vários passos que têm de ser cumpridos no seu tratamento. Em cada grupo só há participantes que reúnam critérios clínicos dessa perturbação e, ao longo de 8 a 12 semanas, percorrem as estratégias, exercícios e conhecimentos que representam uma grande componente da intervenção terapêutica. E esta solução padronizada exigiu muito estudo para apurar as práticas internacionais que reúnem melhores provas científicas de eficácia e que hoje replicamos pelo mundo que fala português, nesta versão em grupo, muito mais económica e focada.