Li há algum tempo um artigo da FastCompany.com , “ Gratitude as a business strategy” que me inspirou a este texto .
As pessoas que conheço, de familiares a amigos, de empregadas de balcão a empregadas domésticas, de arquitectos a contabilistas, sofrem de PDG – Perturbação de Déficite de Gratidão.
Apesar de todas as nossas boas intenções e acções recebemos muito mais “encontrões” do que agradecimentos. Estamos sedentos de apreciação genuína e de agradecimento. Queremos saber o que valemos e que os nossos esforços são reconhecidos e apreciados. O mesmo acontece com os nossos filhos, pais, amigos, familiares e colegas de trabalho.
Crie um ritual, definindo o comportamento muito específico de agradecer e determine a sua prática em espaços de tempos específicos motivados pelos seus valores de gratidão. Expressar e reconhecer a gratidão provoca níveis mais elevados de bem-estar físico e psicológico.
Pense bem no seu semestre que passou. Para muitos de nós foi duro por muitas e diversas razões. O que é que os seus colegas, amigos ou familiares fizeram de que esteja genuinamente grato? Aquele telefonema na altura certa, aquela esforço voluntário, aquela palavra amiga, aquele ombro, aquele olhar, aquele sorriso, aquele silêncio, aquele…..
Neste início de ano, no próximo semestre como lhes pode agradecer? Como pode satisfazer a sede global de gratidão? Como pode surpreender com uma palavra ou um gesto de agradecimento?
Perca agora (ganhe digo eu) 5 minutos, a fazer uma lista das pessoas a quem esteja genuinamente grato. Construa e implemente um plano de acção para comunicar o seu agradecimento.
E, já agora, todas as noites, antes de se deitar anote no mínimo cinco coisas que o fizeram ou fazem ficar feliz, coisas pelas quais se sente grato. Pode fazer este exercício sozinho ou alguém de quem goste: amigo, familiar, filho, pai, mãe, …. Exprimir gratidão em conjunto pode contribuir significativamente para a relação.
Dê de beber gratidão! Sinta-se Bem!
Desejo-lhe um mês e um novo semestre de Gratidão e Bem Estar e, OBRIGADA por estar aí.
Marque consulta comigo
Uma história de controlo alimentar …
... ou da falta dele Vivemos tempos estranhos e para os [...]