Muitas vezes é-nos mais cómodo mantermo-nos na nossa zona de conforto, não nos aventurarmos, não corrermos riscos. Acomodamo-nos ao nosso modo de vida, às nossa rotinas. Deixamos de fazer projectos, de perspectivar o futuro, deixamos de ter ambição. Quando nos deparamos com novas situações, um pequeno problema, tendemos a resolvê-lo com muito mais dificuldade, pois a nossa vida está programada e não nos habituamos a ser surpreendidos por pequenos incidentes. Uma vida fechada, contida numa cerca segura e que não nos deixa passar os limites.
Pule a cerca. Vença barreiras e experimente essa sensação de bem-estar. Superar limites permite-nos gozar de uma sensação de prazer. Estabeleça objectivos e procure alcançá-los. Estimule o seu desejo de conquista. Lance desafios, perceba qual a sua capacidade de adaptação a novos desafios. Os desafios fazem com que consigamos expressas o melhor que existe em nós. Se por ventura se sentir amargurado, impotente, inútil, perceba que a nossa existência ganha significado quando superamos os nossos desafios pessoais.
Na maioria das vezes os nossos problemas não podem ser resolvidos de forma imediata, uns poderão ser mais morosos, outros perturbar-nos mais. Podemos no entanto seguir alguns passos que nos podem facilitar a ultrapassar o(s) problema(s). O primeiro passo passa pela identificação do problema, no fundo estabelecemos um objectivo a alcançar, depois definimos qual é então o nosso problema, evitando soluções disfuncionais, em terceiro lugar devemos construir soluções alternativas adequadas à situação, onde a criatividade aliada à ausência de valores podem ser um óptimo auxilio para a solução eficáz. Na quarta etapa devemos avaliar as soluções encontradas para num quinto momento tomarmos uma decisão. Na sexta e última etapa implementamos as decisões e avaliamos a eficácia/adequação das mesmas.
Lembre-se que nós não somos o problema, podemos eventualmente depararmo-nos com um problema, nós não somos pensamentos ou sentimentos, somos sim seres humanos que temos a capacidade de sentir, pensar e agir. Nós podemos voar, novas possibilidades podem interceptar o nosso caminho, mas somos nós quem tem de decidir, permitir que algo de novo aconteça.
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